quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Ser aluno...

"Você já deve ter procurado resolver as seguintes questões durante o seu período escolar, universitário ou mesmo de pesquisa.
Quais são os diferentes comportamentos de estudo apresentados por alunos de escolas e de universidades?
Quais são as principais diferenças entre aluno e estudante?
O que significa falar num estudante problematizador, investigador ou parceiro?Ao longo da vida escolar, as pessoas vão recebendo diversos rótulos e dentre esses rótulos está o de "bom aluno". Talvez alguém pense: "como era bom quando diziam para a minha mãe que eu era um bom aluno". Outros talvez lamentem: "nunca disseram que eu era um bom aluno".
Você era tido como um bom aluno?
Dava importância a esse tipo de classificação?
E hoje, o que você pensa disso? Se tem filhos ou outras crianças próximas a você, zela para que sejam tidos como bons alunos?
Na caminhada acadêmica, você foi ou é um bom aluno?Que critérios eram utilizados na escola para dar o rótulo de "bom aluno"? Provavelmente constassem de modo decisivo nessa classificação padrões disciplinares como: ouvir com atenção os professores, não conversar demasiadamente em aula, fazer os temas em dia, copiar a matéria do quadro, evitar encrencas com os colegas e por fim, a glória de tirar boas notas.
Texto retirado do livro acadêmico "O Desafio de Aprender: Ultrapassando Horizontes" de Ana Lúcia Buogo, Diego Chiapinotto, Vanderlei Carbonara. Editado e publicado pela Universidade de Caxias do Sul.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Uma coisa puxa a outra?

Quem não conhece o ditado popular que diz: “uma coisa puxa a outra”? Acredita-se que ninguém desconhece. Dessa maneira não se torna difícil identificar as correlações existentes entre os vários âmbitos da informação e sua propagação contínua. Surge então as ferramentas de ligação entre as informações e uma delas é o hipertexto. O hipertexto faz referencia a utilização de textos complementares, que especifiquem ou ampliem as informações referentes a um determinado assunto abordado. Dessa maneira, pode se afirmar que é um texto completando a idéia do outro. A interação que ocorre com a sua utilização é um facilitador da aprendizagem, vista, a eminência das novas tecnologias dentro da escola e no cotidiano dos estudantes.
Torna-se indispensável o aprofundamento do ser humano no que diz respeito a expor idéias e concluí-las corretamente. Os pensamentos não devem aparecer de maneira solta. Por exemplo: quando se estuda a história da arte, tende-se a por em evidência os fatos principais ocorridos e sua disseminação, assim como as características principais de cada período artístico, porém, não se pode estudar arte sem conhecer seu contexto histórico e suas obras mais importantes. Se for colocar todo o conteúdo a mostra do aluno em uma apresentação de slides o espaço ocupado seria gigantesco, mas, uma forma de minimizar esse espaço seria a utilização do hiperlink que conseqüentemente apareceria como hipertexto.
Desta forma é percebido que um assunto leva a outro e assim as novas tecnologias auxiliam no desenvolvimento das produções e na minimização das distâncias, reduzindo espaços e ampliando conhecimentos.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Texto Dissertativo


Texto dissertativo:

· Expositivo - tem como objetivo expor, explicar ou interpretar idéias;
· Argumentativo – procura persuadir o leitor ou ouvinte de que determinada tese deve ser acatada, além de, tentar explicitamente, formar a opinião do leitor ou ouvinte de que a razão está conosco.
Dicas de produção:
a) Verbos: os verbos devem estar em terceira pessoa, ou seja, referindo-se a: ele, ela, eles, elas.
b) Linguagem: é formal, logo, obedece às normas gramaticais. Dessa forma, empregos de expressões coloquiais, ou seja, da oralidade e gírias estão excluídas, tais como: tá boa, o bofe lá, tampá o sol com a peneira, ninguém merece, isso está cheirando mal, sem noção, camarada, etc.
c) Palavras: devem ser usadas no seu sentido denotativo, literal, ou melhor, no que consta no dicionário. Deixe o sentido figurado para as poesias e outros tipos de textos.
d) Expressões: é comum lermos: eu acho, na minha opinião, de acordo com que penso a esse respeito, em redações dissertativas. No entanto, essas colocações são redundantes, pois é um texto que mostra o ponto de vista do autor em relação a um fato. Então, é redundante usar tais expressões, mesmo porque deve-se manter a terceira pessoa do discurso.
e) Períodos: devem ser objetivos e claros. De preferência, mais breves, pois períodos muito longos geram confusão. Aproveite e verifique se a pontuação está correta: se o ponto final está presente em cada ideia finalizada! Estará errada se as orações estiverem emendadas por vírgulas, ocasionando o período longo e confuso.
f) Estrutura: observe aqui a paragrafação, ou seja, a divisão por parágrafos e também se há introdução, desenvolvimento e uma boa conclusão. Muitas vezes, esta última parte é esquecida!
Por último observe se sua dissertação tem o mínimo de 15 linhas escritas e o máximo de 35
Como fazer nossas dissertações? Como expor com clareza nosso ponto de vista? Como argumentar coerentemente e validamente? Como organizar a estrutura lógica de nosso texto, com introdução, desenvolvimento e conclusão?

Os passos
1) interrogar o tema;
2) responder, com a opinião
3) apresentar argumento básico
4) apresentar argumentos auxiliares
5) apresentar fato- exemplo
6) concluir


Como ficaria o esquema
1º parágrafo: a tese
2º parágrafo: argumento 1
3º parágrafo: argumento 2
4º parágrafo: fato-exemplo
5º parágrafo: conclusão

Qual será o papel da escola moderna?

Num contexto geral, a escola apresenta-se como fornecedora de conhecimentos, ou seja, ela ensina e o aluno aprende. Essa relação no ensino tem se modificado com as necessidades que emergem da nova estruturação da sociedade. Hoje em dia, forma-se dentro das escolas um aluno mais crítico, embora o ensino-aprendizagem ainda mantenha aspectos da escola tradicional.
Surge então com a inserção das novas tecnologias uma nova tendência, onde a escola deixa de impor conhecimento pré-estabelecidos e passa a utilizar conhecimentos existentes. Segundo o professor Dr. Ladislau Dowbor: “[...] É necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo. A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento.” (Dowbor, L., 2001). Partindo desse pressuposto entende-se que, o objetivo da escola não é apenas impor a grade curricular, mas sim, contextualizar esses conhecimentos básicos, com o conhecimento que os alunos trazem, criando uma correlação entre todas as informações necessárias para a formação do indivíduo.
Assim sendo, a escola moderna deve apresentar-se como a estruturadora das várias áreas do conhecimento, não atendo-se apenas a impor material pré-estabelecido.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Para reflexão!

QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?


O ser humano é dotado da capacidade de aprender e consequentemente de ensinar. Os vários âmbitos do aprendizado fazem com que se busque constantemente alimentar o cérebro com mais e mais informação. Quando se inicia um processo de ensino, automaticamente inicia-se um processo de aprendizagem. Esse aprendizado deve ser constante e progressivo, já que se inicia na infância e continua por toda a vida. O ato de ensinar é o mesmo que transformar-se em agente ativo e ao mesmo tempo passivo e esse ato deve estar intimamente ligado a evolução do ensino, correlacionado com as mudanças no ambiente educacional e a utilização das novas tecnologias. Essas tecnologias não devem apresentar-se como um mural de observação, todos os envolvidos na educação precisa conhecer e dominar suas possibilidades para que os meios oferecidos pelo desenvolvimento tecnológico sejam corretamente aplicados oferecendo bons resultados.
A crítica relacionada à utilização das novas tecnologias parte do pressuposto de que, principalmente os alunos, recebem esses métodos de forma podada, ou seja, todas as proibições e bloqueios impostos muitas vezes pela escola, como uma forma de impedir que os alunos usem a internet, por exemplo, de maneira errônea, às vezes tomam outra direção, a direção da limitação. A internet surgiu como um facilitador, um abridor de caminhos e novos conhecimentos.
Assim sendo, concluí-se que nós enquanto educadores devemos orientar e acompanhar o trabalho de nossos alunos com as novas tecnologias, observando se esses “limites” colocados pela escola não está impedindo o crescimento na área tecnológica. É importante que o educando use todas as possibilidades oferecidas e que suas ações sejam bem direcionadas para que use corretamente essas novas oportunidades de aprendizagem.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O Futuro!!!

Educação




A educação está vivendo uma interface. As cobranças relacionadas ao ensino-aprendizagem muitas vezes são direcionadas para pontos errados. O intuito da educação é fazer com que , professores enquanto formadores de opnião, saibam conduzir os alunos para que o seu conhecimento de mundo, juntamente com o conhecimento adquirido na escola seja o alsapão de crescimento psicológico, econômico e social na vida desses seres humanos. Não adianta inserir-se nas discussões a cerca da educação se de fato não conhecer a realidade vivenciada pela mesma. Dessa maneira deve-se conhecer, estudar e aplicadar decisões importantes para que o processo de ensino aprendizado seja de fato eficaz.